“Escutar
o ensinamento dos apóstolos, viver unidos e tomar parte no partir do pão e nas
orações”(At 2,42).
Vamos continuar nosso estudo
do Plano Diocesano de Pastoral trazendo agora a realidade da Iniciação à Vida
Cristã. Segundo o Plano Diocesano, o processo de iniciação cristã tem que ser
um caminho permanente na vida da comunidade catequética. Esse processo não pode
ser apenas doutrinal, dentro de uma sala, mas integral sendo levada para a vida
das pessoas. No processo de iniciação, todos estão imbuídos no caminho:
crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. É tarefa de toda Diocese:
3.3.1.
Na Iniciação á Vida Cristã
a) O lugar da Iniciação
cristã é a família e a comunidade eclesial, lugar de educação na fé para
crianças, adolescentes e jovens batizados, num processo que os leve a completar
sua iniciação cristã. A formação dos discípulos missionários precisa articular
fé e vida e integrar cinco aspectos fundamentais: o encontro com Jesus Cristo;
a conversão; o discipulado; a comunhão; a missão (DAp, n. 278).
b) Desenvolver em nossas
comunidades, um processo de iniciação na vida cristã, que conduza ao “encontro
pessoal com Jesus Cristo”, no cultivo da amizade com Ele pela oração, práticas
da piedade popular católica, na participação das celebrações litúrgicas, na
experiência comunitária e demais atividades na sociedade.
c) Desencadear o processo de
Iniciação à Vida Cristã em atenção às pessoas, com atendimento que valorize a
experiência e a situação de cada um, levando em consideração o contexto em que
vivemos, marcado pelo pluralismo e pelo subjetivismo.
d) Apresentar a Palavra de
Deus e toda a doutrina da Igreja através de argumentos claros, convincentes,
sinceros e, acima de tudo, pelo testemunho de vida.
e) Levar em conta que o
processo formativo:
Constitui-se
no alimento da vida cristã e precisa estar voltado para a missão, que se
concretiza em vida plena, em Jesus Cristo, para todos, em especial para os
pobres;
Não
se reduz a cursos, pois integra a vivência comunitária, a participação em
celebrações e encontros, a interação com os meios de comunicação, a inserção
nas diferentes atividades pastorais e espaços de capacitação, movimentos e
associações; Dos
leigos e leigas precisa ser uma das prioridades da Igreja Local, dado que é “um
direito e dever de todos”(ChL, n. 57).
f) Adotar o RICA (Ritual de
Iniciação Cristã de Adultos) em celebrações do Batismo.
Queridos Catequistas, o
processo é lento, e muitas coisas ainda vão demorar para sair do papel. Cabe a nós, ajudarmos
nossos pastores a perderem o medo de seguir o RICA.
Precisamos levar a sério a evangelização e andar em comunhão com a Igreja
Diocesana.
Que bom, estamos caminhando
em nosso objetivo de mostrar o papel da Catequese no Plano Diocesano. É isso
ai! Vamos nos aprofundar e refletir nosso caminho. Um abraço a todas e a todos.
Encontramo-nos na Eucaristia
e na oração.
Seminarista Alex
Sandro Serafim
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