Cabe, a nós Catequistas levarmos os
nossos catecúmenos a uma reflexão ética, moral e justa. Baseado em um artigo do
livro “os dez(s) mandamentos”.Tragoa vocês um instrumento de análise e reflexão,
que irá vos ajudar a iluminar a vida das crianças e jovens. Nesse artigo, o
Decálogo é analisado na ótica preceitual do sétimo mandamento, ou seja, ‘não
roubar’. Há em cada um dos dez mandamentos a indicação de um “roubo”, que
precisa ser evitado e combatido pelo agir ético, honesto e respeitoso do homem
em sua relação com Deus e com o seu próximo.
* 1º
mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas”. O que é de Deus é de Deus. Por isso,
se proíbe roubar o amor que é devido a Deus e vertê-lo a outros fins e
destinatários.
* 2º
mandamento: “Não pronunciarás o nome do Senhor, teu Deus em vão”. Aqui, denuncia-se a possibilidade de
se “roubar o nome santo de Deus” para manipula-lo segundo interesses próprios e
com fins escusos.
* 3º
mandamento: “Guardar domingos e festas de guarda”. Mostra-se que o “lugar” destinado a
Deus em nossa vida deve ser sempre preservado e valorizado, pois “rouba-lo” é
negar a Deus o devido reconhecimento e a celebração de sua dignidade, de seu
senhorio e de sua soberania em nossa vida e no mundo por Ele criado.
* 4º
mandamento: “Honra teu pai e tua mãe”.
Esse mandamento chama a atenção para o relacionamento respeitoso e amoroso que
deve haver entre pais e filhos. Violar este preceito é roubar a honra dos pais,
recusando-lhes o reconhecimento da autoridade que lhes é legitima, a gratidão e
o amor que lhes são devidos.
* 5º
mandamento: “Não Matarás”.
A vida, bem supremo, não pode ser colocada na mão do homem, para ele assim ter
o poder de decretar e efetuar o seu fim, e o fim de qualquer pessoa. Roubar o
dom da vida é apropriar-se dela (como se não pertencesse a Deus), com o vil propósito
de aniquilar o outro.
O conselho de um Pai nunca é para o
mal de seu filho. O Senhor quer cuidar de nós, quer nos proteger, nos indicar
um caminho. Nós Catequistas, e que muitos casos, somos pais e mães, sabemos o
quanto queremos o bem dos nossos filhos. Por isso, façamos a experiência de
levar esta reflexão as nossas crianças, não como algo negativo, mas como um
itinerário que diz: Sim a vida! Na próxima oportunidade, estaremos expondo a
segunda parte do artigo, concretizando esse meio articulação reflexiva.
Encontramo-nos na oração e na
Eucaristia!
Seminarista Alex Sandro Serafim
2 comentários:
Olá Patrícia! A paz!
Amei o texto. Inclusive salvei no me pc para levar para os catequistas na nossa próxima reunião. Agradeço por ter partilhado!
Deus te abençoe e nossa Senhor passe na frente.
Beijocas...
http://catequeserenovadacomjesus.blogspot.com.br/
Oiii Patrícia! Muito bom este artigo! Gostei muito!
Um ótimo fim de semana!
Beijos,
Layse
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